22 de dezembro de 2005

Going to Capão

Tudo tranqüilo na free-way

A viagem esteve tranqüila, até rever minha família... daí o coração disparou. Muito bom! Bom demais!

Capão, como sempre, limpinha, organizada e sempre igual... na verdade algumas coisas mudaram, como normalmente, mas nada assim de novidade.

Trouxe muuuuitas fotos do Nordeste e não tem quem não goste delas, porque a gente caprichou no álbum...

21 de dezembro de 2005

Cheguei!!!


Quem diria??? Eu senti frio!!!
Chegamos às 07:00, horário local.

O Beto e a Nair estavam nos esperando no aeroporto. Ah! A Manu também estava com eles... que guria que cresceu! Meu bebê gigante! Fomos direto prá casa dos sogros. Depois fomos na casa da vó Maria. Revimos os antigos vizinhos. Abri a nossa casa que estava fechada há um bom tempo. Abri todas as caixas e foi bom demais rever algumas coisas que ficaram em Porto Alegre. Muitas fotos, livros e roupas de inverno que são obsoletas em Recife!
Amanhã, vamos prá Capão


20 de dezembro de 2005

Tô chegado!


Torre Porto Alegre, DIGÃO na final.
Trem de pouso baixado e travado!

Mala e cuia... and counting down!


Bah! Faz um tempão!!! Gente, que eternidade! Eu era tão acostumado a descer prá Capão todos os sábados antigamente... Enfim, reviravoltas à parte, estou saindo de férias na próxima terça-feira (20/12/05). Show né?


A última vez que vi meu pai e o Geovani foi no Dia Dos Pais do ano passado, numa escapadinha de SP que eu e Ricardo conseguimos dar. Ainda estudávamos no IPV (ICEA).

Já, minha minha mãe a Pity eu vi depois em Porto Alegre, mas faz tempo também, e foi só por algumas horinhas. Foi naquela odisséia, hehehe. Eu, Ricardo e Thalita saímos de BH para o RJ de ônibus (sete horas de viagem). Depois perdemos o vôo no Galeão. Aí começou a maratona! Horas esperando e nada. Encontrei até uns amigões do tempo de quartel que estavam vindo do Tahiti e perderam o mesmo vôo, aliás, a bendita VARIG cancelou aquele vôo!!! Horas depois, descobrimos um B-777 que iria para o México, e nele fomos prá Guarulhos... mais umas horas de espera (e muita maracutaia no sistema da VARIG, via Fabiano Valerio... mas isso já é outra história) e conseguimos um vôo para Porto Alegre.

Na capital dos gaúchos foram só três dias para me despedir. Deu prásaborar aquelechurrascono 35 CTG e rever uns amigos. Depois dessa odisséia, voltei com Ricardo e Thalita para BH, fizemos as malas e eles foram embora para Teresina, e eu comecei vida nova em Recife.

Com certeza essas férias serão bem menos tumultuadas, pelo menos na viagem, mas que voltar aos PAMPAS é sempre muuuito bom, ah, isso é.

E as malas já estão 98% prontas. Um detalhe ali outro aqui, somente.

Só prá completar a ansiedade, amanhã começa a segunda fase do vestibular da UFPE... e eu só consigo pensar no RS!

O ano perfeito de Ronaldinho


É Covardia
Craque gaúcho foi eleito, pela segunda vez consecutiva, o melhor jogador do mundo

No ano passado, logo após ter ganho da Fifa o título de melhor jogador do mundo, Ronaldinho jogou um amistoso em Porto Alegre. Fez um golaço tão bonito, encobrindo um mesmo zagueiro três vezes com um "chapeuzinho", que todos os jogadores aplaudiram pela jogada, até mesmo o zagueiro-vítima.

Nos meus primeiros anos de Exército, lá por 1996, montamos um time de Cabos e Soldados para realizarmos um jogo-treino contra o time sub-17 do Grêmio, no campo de treinamento de Eldorado do Sul RS. Logo que o jogo começou, percebemos que todas as jogadas do Grêmio iniciavam no meio-campo, nos pés de um negrinho franzino. Um pirralho que fez com que levássemos 9 x 1 naquela tarde, tanto com as jogadas e dribles que criava, quanto com as faltas que cobrava para dentro do gol. Fez uns cinco gols, eu acho. O comentário do Cabo Evandro, ao justificar a expulsão por uma falta no "camisa 10" foi: - "Cara aquele dentucinho, "irmão do Assis"... só dá para pará-lo com falta!"

Meses mais tarde o "dentucinho, irmão do Assis" estreou no time profissional do Grêmio, e passou a ser conhecido, por "Ronaldinho, irmão do Assis". Em poucos jogos, ele já revelou-se num craque. Ao contrário dos tempos de juniores, pará-lo com falta já não era a solução para os adversários, ao contrário, uma falta cobrada por Ronaldinho poderia ser o mesmo que um pênalti.

O Brasil veio a conhecê-lo por Ronaldinho Gaúcho, para que se fizesse diferença entre ele e o Fenômeno. Mas, atualmente, o nome Ronaldinho já diz tudo e remete a uma pessoa só. O ídolo maior de todos nós, gremistas e gaúchos: o maior jogador de nossa terra em todos os tempos.

Parabéns, guri!

13 de dezembro de 2005

Professora colorada fanática

Uma professorinha de primeiro grau em Porto Alegre explica fervorosamente para a classe que ela é uma COLORADA fanática (como alguns que eu conheço). Ela pede às crianças que levantem as mãos, caso também torçam pelo Internacional. Todos na classe, com medo e constrangidos pela tia, levantam a mão, exceto a menor guriazinha no fundo da sala. A professora olha com surpresa para a menina e diz:
- Mariana, por que você não levantou a mão?
- Porque eu não torço para o colorado, respondeu ela.
A professora, chocada, perguntou:
- Bem, se você não torce para o colorado, torce para quem?
- Sou GREMISTA, e tenho muito orgulho disto - respondeu a menina.
A professora não acreditava no que ouvia.
- Mariana que mal você fez para torcer para o GRÊMIO, minha filha?
- Minha mãe é GREMISTA, meu pai é GREMISTA e meus dois irmãos são GREMISTAS e por isso sou GREMISTA também, disse a guriazinha.

- Bem, disse sem a menor paciência a professora, isto não é motivo para ser GREMISTA. Você não tem que ser sempre o que os seus pais são! Você já imaginou se a sua mãe fosse uma prostituta, o seu pai um alcoólatra, um de seus irmãos um traficante, o outro um gay e o restante de seus parentes estivessem presos na cadeia, o que você seria então?
- Aí, eu seria
COLORADA, fessora!!!

1 de dezembro de 2005

Pó de Pimenta


Meu amor...
Obrigado por ter feito este dia 30 um dia inesquecível!

Pó de Pimenta
               Papas da Língua

O meu amor não telefona
O meu amor não se demora
O meu amor é mesmo assim
O meu amor me dá sossego
O meu amor me dá um medo
O meu amor me faz tão bem
Quase direito
Quase perfeito
É meu amor

     Yeah, yeah, yeah, pó de pimenta
     Bum de espoleta
     É meu amor

O meu amor não manda beijo
O meu amor me deixa louco
O meu amor só quer amor
O meu amor pisa na bola
O meu amor entra de sola
O meu amor me dá calor
Quase direito
Quase perfeito
É meu amor

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