2 de fevereiro de 2006

De cara lavada...é da Martha

Há muito tempo amo o que a Martha Medeiros escreve. Foi na Feira do Livro de Porto Alegre de 2000 que eu a conheci (pessoalmente), mas já era fã dela há tempo. Daqueles que sempre lê o Segundo Caderno e começa de traz para frente.

Mas aquela Feira foi especial. Lembro bem daquele dia de primavera. A Rádio Atlântida montou um estúdio para transmitir ao vivo o Programa Y, e ela foi entrevistada por Gerson Pont, Márcio Paz, Eron Dalmolin e Thadeu Malta (nem sei se esse programa ainda existe ou se esses caras ainda estão juntos. Eu não perdia o Programa 'Ypsilone' nem por decreto!).

Diazinho frio aquele
Dia cinza. Eu de férias do quartel, mas não podia sair de Porto Alegre porque a PUC não estava de férias. Nada para fazer de dia, e preso pela faculdade à noite. Fiquei em Porto caçando o que fazer. Putz, lembro que convidei a Michelona para ir comigo (carinha ousado eu, e se colasse? Mas, isso é outra história, hehehe). Como dito, foi um dia para se lembrar. Vi uns atores globais também, mas não esqueço das barbadas: muito livro de Direito barato! Tudo muito barato, e eu comprei mais uns Códigos que me faltavam.

Ô fasezinha complicada
No quartel as coisas começaram a se complicar. O Ten OZÓRIO pegou no meu pé. Eu andarilho na vida. Eu vagueando, sem saber para onde... Eu não sabia que eu era um sepulcro caiado: lindo por fora, mas podre por dentro.

Mas, DEUS sabia...
ELE cuidava de mim desde aquela época. Aliás, ele estava mudando a minha história, e eu não sabia ainda que iria ser tão profunda a mudança... mas, foi. Muita coisa mudou de lá prá cá, e só eu sei o quanto caminhei prá chegar até aqui...

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