3 de setembro de 2009

Obra gaúcha vai ganhar adaptação para o cinema

LITERATURA NO PARALELO 30

Dois personagens, uma história, 14 autores -- destaque para Milena Cabral, deficiente visual que escreveu dois capítulos em braile --, uma cidade e um guia. Esse foi o desafio encarado pelos autores iniciantes de uma oficina literária orientada pelo professor e escritor Luís Augusto Fischer. O resultado é o romance coletivo Apolinário e Esmê – Luz e Sombra no Paralelo 30.

A coisa funcionou assim: durante seis meses, cada aluno da oficina redigiu dois capítulos da história de Apolinário, um homem de 40 anos que quer escrever um livro sobre a Capital, e Esmê, uma mulher de 30 que volta nada animada para Porto Alegre, onde já tinha vivido. Os textos foram depois debatidos pelo grupo, e as sugestões, alterações e palpites incorporados à versão final – ou não...

Editado pela Nova Prova, o volume traz imagens típicas de POA na abertura de cada capítulo.

A adaptação para o cinema está na fase inicial. Quem viver verá.

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