15 de janeiro de 2008

A partilha


Ontem aconteceu de novo. Já é o segundo caso na mesma empresa. Bandidos tentaram invadir uma transportadora de valores de São Paulo. A tentativa da noite passada restou frustrada. O tiroteio foi cinematográfico, mas graças a Deus, ninguém morreu, embora o caminhão-guincho utilizado para tentar arrombara uma parede do prédio da empresa tivesse sido alvejado por uma rajada de tiros. Como dito, ninguém se feriu, ainda bem.

Mas, o que mais chama a atenção nestes caso é que as quadrilhas estão se organizando e se especializando neste tipo de crime. Contam com um serviço de inteligência e sabem o local, o momento com maior número de dinheiro e menor risco de dar errado o golpe, a data e hora exatos para atacar.

Além da luz amarela que o ataque de ontem acendeu, o assalto anterior à empresa é quem mais me intriga. Naquela ocasião era madrugada e os assaltantes estouraram uma parede com uma bomba. As câmeras de segurança gravaram o momento em que cerca de quarenta funcionários contavam dinheiro. Fala-se que aproximadamente 15 milhões de reais foram roubados. Mas a polícia conseguiu matar os assaltantes e recuperar 4 milhões de reais.

É aí que um grilo passou a cricrilar na minha nuca:

"- Quatro milhões? Onde estarão os 11 (onze!!!) milhões restantes, já que a polícia matou os assaltantes e recuperou o dinheiro do assalto"?

Estridula, grilinho... porque toda vez que você trilar eu vou tentar te responder.

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